Estaremos no Núcleo de Educação Ambiental de Luís Carlos neste final de semana.

 cattleya loddigesii, na trilha em Guararema

Flores de inverno, na Mata Atlântca...

rodriguezia obtusifolia. 

rodriguezia obtusifolia

Esta é como um feijão de rama.

Um convite ao passeio calmo e contemplativo, as orquídeas...

Vejam como as belas estão colorindo a vida!

Ontem registramos todas estas floridas, conta o céu azul do inverno, o espetáculo é mais intenso!

Cattleya loddigesii foi classificada pelo lendário botânico inglês, Lindley, que homenageou Conrado Loddiges, famoso jardineiro em Hackney (Londres). É nativa dos Estados de São Paulo e Minas Gerais.

Há uma nota muito interessante de um dos maiores estudiosos da flora brasileira, Frederico Hoehne, já falecido, que chegou a ser diretor do Instituto Botânico de São Paulo. Hoehne, entre tantas obras editadas, escreveu a Iconografia de Orquidadaceas do Brasil, por volta de 1947. E nela Hoehne conta que chegou a ver Cattleya loddigesii florida nas margens do Rio Pinheiros (!!!).

Orquídeas nativas, belas do inverno!

Os brejos estão floridos com as belas orquídeas Catteya loddgesii, mais ligadas à bacia do Tietê elas foram muito retiradas de seus lugares para comércio. Nós contatamos as comunidades dos locais de ocorrência que são totalmente contra a retirada, visitamos sempre estes locais reforçando a importância da preservação, cliquem nas fotos e vejam que beleza!

A bela da bacia do rio Tietê...

Muito belas, quando começamos a fazer o levantamento das orquídeas de nossa região, esta cattleya funcionou como um talismã. Fizemos amizade com os moradores do local e que reclamaram que muitas pessoas estavam simplesmente retirando as orquídeas da mata para vender. A partir desse momento, descobrimos a existência de muitas outras espécies, uma riqueza.
Identificamos, registramos e com a comunidade, estimulamos o cuidado com tão importante patrimônio. Hoje já são mais de 1700 registros de orquídeas em nossas matas. Ponto para a natureza!

Cattleya loddigesii, a bela, florida novamente

Cattleya loddigesii foi classificada pelo lendário botânico inglês, Lindley, que homenageou Conrado Loddiges, famoso jardineiro em Hackney (Londres). É nativa dos Estados de São Paulo e Minas Gerais.
Há uma nota muito interessante de um dos maiores estudiosos da flora brasileira, Frederico Hoehne, já falecido, que chegou a ser diretor do Instituto Botânico de São Paulo. Hoehne, entre tantas obras editadas, escreveu a Iconografia de Orquidadaceas do Brasil, por volta de 1947. E nela Hoehne conta que chegou a ver Cattleya loddigesii florida nas margens do Rio Pinheiros (!!!).
Seria possível hoje, amigos, alguém avistar uma planta dessas florida na marginal Pinheiros?
É uma planta de porte relativamente pequeno, com 30 cm de altura; a dimensão da flor tem 8 x 7 cm e dura em 15 dias; sua haste floral alcança 6 cm. A época de floração é no inverno, tolera temperaturas entre 10 a 35º C.
Quem eventualmente tenha essa planta em cultura deverá ficar atento, porquanto não a deverá regar demasiadamente. Apreciam ficar num lugar fresco.
Em nossa região foi muito comum. Hoje existe em pequenas manchas de vegetação, normalmente próximas de cursos d´água.

Catléias da Bacia do Tietê e do Vale do Paraíba-SP

Estas belezas, nos foram apresentadas pelo orquidófilo Glauco Batalha, as primeiras que são Cattleyas loddigesii, estão ligadas à Bacia do rio Tietê e abaixo as Cattleyas Harrisonianas, que aqui estão ligadas ao vale do rio Paraíba do Sul, São Paulo. Muito apreciadas, estão sumindo das manchas remanescentes de Mata Atlântica, embora encontremos híbridas sendo comercializadas.

Cattleya Loddigesii...

Para este registro tive de ficar com água quase pela cintura, o que valeu a pena totalmente!
É um privilégio acompanhar o Dr. Glauco Batalha em sua pesquisa!

Bem-vindos Marcinha e Panco...

Oferecemos esta Cattleya Loddigesii, aos novos seguidores, para Marcinha que é moça pela beleza da flor e para o Panco pela aventura que é chegar perto dela para a foto!
Para um mundo melhor, melhores seres humanos!

Cattleya Loddigesii, a bela...

Perguntamos ao Glauco Batalha sobre esta bela orquídea, que foi avistada por ele, de dentro do carro, na nossa pesquisa das orquídeas da região, e o especialista responde:

Marcos,

É claro!
Cattleya loddigesii foi classificada pelo lendário botânico inglês, Lindley, que homenageou Conrado Loddiges, famoso jardineiro em Hackney (Londres). É nativa dos Estados de São Paulo e Minas Gerais.
Há uma nota muito interessante de um dos maiores estudiosos da flora brasileira, Frederico Hoehne, já falecido, que chegou a ser diretor do Instituto Botânico de São Paulo. Hoehne, entre tantas obras editadas, escreveu a Iconografia de Orquidadaceas do Brasil, por volta de 1947. E nela Hoehne conta que chegou a ver Cattleya loddigesii florida nas margens do Rio Pinheiros (!!!).
Seria possível hoje, amigos, alguém avistar uma planta dessas florida na marginal Pinheiros?
É uma planta de porte relativamente pequeno, com 30 cm de altura; a dimensão da flor tem 8 x 7 cm e dura em 15 dias; sua haste floral alcança 6 cm. A época de floração é no inverno, tolera temperaturas entre 10 a 35º C.
Quem eventualmente tenha essa planta em cultura deverá ficar atento, porquanto não a deverá regar demasiadamente. Apreciam ficar num lugar fresco.
Em nossa região foi muito comum. Hoje existe em pequenas manchas de vegetação, normalmente próximas de cursos d´água.

Olhos de Orquidófilo... Cattleya Loddigesii

Andando com o Orquidófilo Glauco Batalha, pesquisando as espécies de nossa região, meus olhos se fixavam, por exemplo, nesta Cattleya, já ele como especialista, me ensinava a ver outras menores, que para o leigo, podem passar desapercebidas, por exemplo, a bolsa que indica que a flor está fertilizada.
Por isso nós do Guaranature sempre andamos bem acompanhados!