Mostrando postagens com marcador Glauco Batalha e as orquídeas no Brasil. Mostrar todas as postagens
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sexta-feira, 12 de julho de 2013

sexta-feira, 8 de março de 2013

Para as mulheres, orquídeas raras e misteriosas!


Esta orquídea, assim como as mulheres, é ainda para nós um mistério!
Bela, rara, exalando esta beleza, mesmo sozinha entre grandes árvores. 
Delicada e resistente, não causa nenhum mal à aquela que a hospeda, pelo contrário, adorna a planta que sem ela seria mais uma em um mar de verde!
Não conseguimos classificá-la, saber seu nome, mas sua importância é enorme, pois indica vida, preservação, qualidade e pureza. A Paz entre o Homem e a Natureza!
Realmente não conseguimos classificá-la, saber seu nome, mas isto a faz mais interessante, foco para nosso carinho, estímulo para nosso trabalho, mostrando a beleza do caminho que temos à frente.
Fértil, fonte de vida, como podemos ver por suas sementes, recebe nossa homenagem, assim como queremos e devemos fazer a todas as mulheres! 

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Cyrtopodium andersonii, no alto da pedra, a orquídea que gosta de sol.


Ao Cyrtopodium, são atribuídos vários benefícios medicinais, anti-inflamatório, cicatrizante e antisséptico, impressionante seus efeitos na drenagem de abcessos. Espécie terrestre ou rupícola, desenvolve-se bem no alto da Pedra-das-cinco-estrelas, onde o Sol é abundante!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

A bela da bacia do rio Tietê...


Posted by PicasaMuito belas, quando começamos a fazer o levantamento das orquídeas de nossa região, esta cattleya funcionou como um talismã. Fizemos amizade com os moradores do local e que reclamaram que muitas pessoas estavam simplesmente retirando as orquídeas da mata para vender. A partir desse momento, descobrimos a existência de muitas outras espécies, uma riqueza.
Identificamos, registramos e com a comunidade, estimulamos o cuidado com tão importante patrimônio. Hoje já são mais de 1700 registros de orquídeas em nossas matas. Ponto para a natureza!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

A orquídea que Glauco Batalha buscava encontrar há tempos!


Posted by PicasaVamos mostrar mais um pouco da rara orquídea que era alvo da busca constante de Glauco Altmann Batalha, ela é recessiva e tão difícil de ser encontrada, que pode ser comparada a um prêmio de loteria!
Leiam seu comentário: 
 Prezado Amigo,
> É com enorme satisfação informá-lo que ENCONTREI a
> Sophronitis amarela.
> Hoje não sei como classifícá-la.
> Antigamente chamava-se Sophronitis coccinea var.
> rossiteriana B. Rodr.
> Um grande sonho realizado!!!
> Até breve!
A Guaranature, orgulha-se de contar entre seus associados, com pessoas que dedicam sua vida à natureza!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Cattleya loddigesii, a bela, florida novamente


Posted by PicasaCattleya loddigesii foi classificada pelo lendário botânico inglês, Lindley, que homenageou Conrado Loddiges, famoso jardineiro em Hackney (Londres). É nativa dos Estados de São Paulo e Minas Gerais.
Há uma nota muito interessante de um dos maiores estudiosos da flora brasileira, Frederico Hoehne, já falecido, que chegou a ser diretor do Instituto Botânico de São Paulo. Hoehne, entre tantas obras editadas, escreveu a Iconografia de Orquidadaceas do Brasil, por volta de 1947. E nela Hoehne conta que chegou a ver Cattleya loddigesii florida nas margens do Rio Pinheiros (!!!).
Seria possível hoje, amigos, alguém avistar uma planta dessas florida na marginal Pinheiros?
É uma planta de porte relativamente pequeno, com 30 cm de altura; a dimensão da flor tem 8 x 7 cm e dura em 15 dias; sua haste floral alcança 6 cm. A época de floração é no inverno, tolera temperaturas entre 10 a 35º C.
Quem eventualmente tenha essa planta em cultura deverá ficar atento, porquanto não a deverá regar demasiadamente. Apreciam ficar num lugar fresco.
Em nossa região foi muito comum. Hoje existe em pequenas manchas de vegetação, normalmente próximas de cursos d´água.

domingo, 10 de julho de 2011

Mais detalhes da bela, pequena e rara orquídea!




Posted by PicasaImagens mais detalhadas da orquídea que Glauco Batalha queria encontrar há muito tempo.
Pelo padrão de 1cm², podemos ver como é pequena e delicada. E também sabemos que a amarela é recessiva, já a vermelha, dominante!

sábado, 9 de julho de 2011

Glauco Batalha, nosso amigo orquidófilo, encontra a oquídea que procurava há tanto tempo!


Posted by PicasaGlauco Altmann Batalha, nosso querido orquidófilo, vinha buscando esta orquídea há muito tempo!
Agora compartilha conosco seu achado e feliz  escreve: 
> Prezado Amigo,
> É com enorme satisfação informá-lo que ENCONTREI a
> Sophronitis amarela.
> Hoje não sei como classifícá-la.
> Antigamente chamava-se Sophronitis coccinea var.
> rossiteriana B. Rodr.
> Um grande sonho realizado!!!
> Até breve!

Parabéns Glauco, saímos todos ganhando com sua persistência!
Temos orgulho de te-lo na Guaranature!

terça-feira, 5 de julho de 2011

Orquídeas...sempre especiais!




Posted by PicasaCom muito frio e bem cedo, saímos com o amigo orquidófilo Glauco Batalha. Confesso que estava meio destreinado, mas foi andar um pouco e logo ele localizou três espécies diferentes.
O difícil é distinguir Glauco em meio à Mata Atlântica!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Procurando a capela, achamos esta bela...


Procurando a capela onde o grupo de moçambique, "Unidos na Fé", se apresentaria, achamos esta orquídea. Nosso querido Glauco Batalha, como excelente orquidófilo, cautelosamente nos esclarece: Olá Marcos,
É possível que se trate de um Epidendrum crassifolium. Certeza teremos quando estiver florida.
Valeu!
Glauco.

O bom é isso, como aprendemos com mestre Glauco, vale a pena acompanhar e esperar!

sábado, 19 de março de 2011

Família Aristolochiaceae, a bela flor que cheira mal...













































































Esta bela planta, atrai insetos necrófagos com seu cheiro que parece de carne em decomposição!
A primeira vez que a vimos desconfiamos de sua aparência atraente. Ela existe no mundo todo, mas parece que se dá melhor nos trópicos. Mestre Glauco, nosso orquidófilo nos lembra da Pangeia, quando a terra era um bloco.
Sabemos que era usada antigamente no egito e em várias partes, para facilitar partos e portanto não deve ser usada por grávidas!

Seu cesto de sementes, revela a engenhosidade da natureza!
Tentamos ficar com uma dessas flores no carro, é quase impossível! O cheiro é tão desagradável que pensamos tratar-se de outra coisa, algo que eu havia pisado!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Encontramos mais uma!




Encontramos esta orquídea entre Guararema e Biritiba,nosso especialista diz tratar-se de uma
Oncidium pumilum, estava em um árvore bem à beira da estrada.
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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Estamos identificando as orquídeas...

Depois de descobertas e acompanhadas, estamos fazendo as medidas finais e colocando discretas etiquetas. Esta Pleuthallis sclerophyla, recebeu sua identificção.

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domingo, 26 de dezembro de 2010

Pleurothallis sclerophyla, mais uma na Mata Atlântica Guararemense!


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Nosso amigo Glauco Batalha, divide seu conhecimento conosco. Sobre essa belezinha que registramos no Morro Santo, ele esclarece:
Marcos,
Essas orquideas que vc registrou, em geral, possuem interesse botânico. Significa: são pouco ornamentais.
Particularmente acho importantíssimo a ocorrência de qualquer orquídea na nossa região. Então vamos para as fichas técnicas, a saber:
Pleurothallis sclerophylla (ex stenopetala): Espécie epífeta sem pseudobulbos (o que é uma característica das microorquídeas) e com caule fino de 3 cm de altura, portando folhas espatular e rígidas. Tem hastes florais com 15 cm de comprimento e até 25 flores em cada haste. Sua flor tem 5 mm de diâmetro na cor amarelo-esverdeada. O labelo é diminuto.
Sua distribuição geográfica é ampla: (Guiana Francesa, Brasil: SC, PR, SP, RJ, MG, ES, AL, PE e AP).
É a primeira espécie do gênero Pleurothallis que localizamos em Guararema. Esse gênero é essencialmente americano. No Brasil tem aproximadamente 500 espécies. Na América toda provalvelmente chegue a 2.000 espécies

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Notícias de nossa pequena orquídea...


Posted by PicasaComo já mostramos, ao lado da Oncidium Crispum, na mesma árvore hospedeira, uma pequena orquídea abriu suas flores. Pensamos:vai começar tudo de novo! E é isso mesmo, assim é que é bom!
Pela posição das flores não é possível definir se é uma Oncidium Hookeri, estamos fazendo os registros do lado ou das costas, então precisamos montar a escada e subir para fazer as macros. Vamos amanhã, dia 16/12. Vamos juntos?

domingo, 5 de dezembro de 2010

Localizou esta bela orquídea...

Em uma velha árvore, talvez uma das mais antigas da área urbana de Guararema, esta Cattleya.
Ele acredita ser uma Cattleya Harrisoniana e em breve vai dar maiores informações.
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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

A orquídea Catasetum cernuum, Charles Darwin e Glauco Batalha,



Posted by PicasaSobre esta interessantíssima orquídea, Glauco Batalha explica:
Marcos,
Catasetum cernuum:
Com o passar do tempo você vai aprendendo que orquídeas são pessoas muito interessantes. Elas são capazes de tudo para chamar atenção. Até mesmo de cientistas de renome. Cito um, que fala pelos demais, Charles Darwin.
Pois é. Nosso camarada Darwin também foi vítima do charme arrebatador das orquídeas. No caso dele, Darwin, por puro interesse científico. Que fique bem claro esse ponto.
Darwin estudou alguns gêneros de orquídeas, inclusive o gênero Catasetum, do qual agora comentamos.
Essa orquídea, Catasetum, tem um mecanismo de reprodução muito interessante. Darwin observou que quando o polinizador está próximo da flor, um mecanismo dispara a antera (grupo de células reprodutivas) que gruda fortemente no dorso do visitante, agente inconsciente da polinização.
Orquídea e polinizador têm uma longa relação que se perde na noite dos tempos. Mas, é certo que evoluem em conjunto.
O gênero Catasetum tem outra peculiaridade que vale a pena ser lembrada. As orquídeas, em geral, possuem o órgão masculino e o feminino, situados na flor, praticamente fundido num órgão só, que se chama coluna; embora individualizados e situado em posicões distintas. Mas o gênero Catasetum é capaz de produzir flores masculinas (imagem com a haste floral maior) e flores femininas (foto com haste floral menor, sendo seu labelo de forma arredondada ou bojuda).
Ocorre, com certa raridade, da planta soltar numa só florada produzir hastes com flores masculinas e femininas.
O Catasetum cernuum é planta de nossa região. Já avistei um exemplar no entorno da Freguesia da Escada.
Glauco Batalha
.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Oncidium Hookeri?

Demos tanta atenção a Oncidium Crispum, que a pequena Oncidium amarela resolveu mostrar suas flores também. Estão muito juntas, pode-se ver o quanto.
Será uma Hookeri? Só nosso especialista poderá dizer!

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