quarta-feira, 30 de maio de 2012
Cordão-de-frade...
Antes táo comum em nossos campos, esta planta originária da África, está quase sumida da região, com suas propriedades medicinais foi muito usada e pouco cultivada.
Belo registro da Gil!
Leonotis nepetaefolia.
terça-feira, 29 de maio de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
Ele voltou!
Tiê-preto ou gurundi na Jabuticabeira.
Tachyfonus coronatus.
Por pura curtição, vejam: http://comunicadores.info/2012/03/20/formigas-fotografias-e-um-resultado-fantastico/
terça-feira, 22 de maio de 2012
Pegada ecológica, dá para diminuir?
"Seu" Toninho Carneiro mostrando a árvore que plantou, um Jatobá. |
Prof. Luiz reflorestando. |
"Seu" Vicente Gabriel mostrando o resultado da horta orgânica. |
fonte: CAPA, Centro de apoio ao pequeno agricultor. |
Vamos primeiro tentar definir o que é pegada ecológica:
É a quantidade de hectares necessária para suprir as necessidades de consumo de cada ser humano versus a capacidade de regeneração da Terra. A grosso modo, podemos imaginar uma pegada mesmo, que amassa a vegetação, como se para buscar alimentos pisoteássemos a terra, amassando os alimentos.
Em quanto tempo a vegetação se recuperaria?
A pegada ecológica do Brasil é maior que a média mundial e só não é maior ainda porque temos a maior capacidade de regeneração do Mundo, por conta de nossas florestas, é a biocapacidade.
E como podemos contribuir para diminuir esta pegada?
Escolhendo, por exemplo, carne produzida no sul do país no lugar de carne produzida mais ao norte, onde para criação de pastagens, ocorre forte desmatamento, pois sabemos que a agropecuária é a atividade que mais pressiona a pegada, por usar muito pasto e água.
Incentivando a cultura de hortas orgânicas, e os produtores orgânicos, incentivando hortas e pomares de quintais, criando associações desses produtores. Nós da Guaranature temos nossa horta orgânica e faz a diferença!
Em Guararema o poder público está com um programa de incentivo aos produtores orgânicos que vai dar um resultado muito positivo.
Quando escolhemos consumir no comércio local, no lugar de deslocamentos para outras cidades em busca de produtos, estamos diminuindo a pegada ecológica.
Consumindo produtos da estação, atentando para a sazonalidade, como mostra o infográfico do Capa, que embora se refira a região sul do Rio Grande do Sul serve de referência.
Plantando, reflorestando, produzindo mudas e pressionando para que a mudança do nosso Código Florestal, traga reais benefícios aos pequenos agricultores, mas que mantenha a proteção às nossas matas.
Aliás é preciso ficar atento ao que pode acontecer com as matas ciliares dos rios, é fácil entender onde está o problema: Pode ser aprovado pelo Novo Código Florestal que as propriedades às margens dos rios tenham que manter a faixa de mata proporcional ao tamanho destas propriedades, isto quer dizer que se tenho uma grande propriedade na beira de um rio, terei que manter uma faixa grande de proteção mas se forem várias propriedades pequenas, como condomínios, pequenos sítios, a faixa se reduz drasticamente, pondo em risco a saúde de nossos rios!
Vamos nos envolver? É nossa obrigação cidadã, devemos isso ao Mundo!
Limite Vertical, fim de semana em Munhoz, Minas...
https://www.facebook.com/limiteverticalsp
O fera do Seninha, o de camisa vermelha ao centro, instrutor da Limite Vertical, está convidado à todos para no fim de semana de 02 e 03 de junho divulgado acima em Munhoz- MG. Com a presença dele sabemos que o evento será um sucesso, além de excelente profissional é uma pessoa divertida e de bom papo.
Imperdível!
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=383527008364475&set=a.286295601420950.85357.100001215374957&type=1
O fera do Seninha, o de camisa vermelha ao centro, instrutor da Limite Vertical, está convidado à todos para no fim de semana de 02 e 03 de junho divulgado acima em Munhoz- MG. Com a presença dele sabemos que o evento será um sucesso, além de excelente profissional é uma pessoa divertida e de bom papo.
Imperdível!
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=383527008364475&set=a.286295601420950.85357.100001215374957&type=1
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Novo frequentador no quintal, alguém conhece?
Nosso amigo "Marinho" matou a charada, realmente é um gurundi, o tiê-preto (Tachyfonus coronatus), vimos sua fêmea também que é marrom, ele tem um canto curto e tem vindo todas as manhãs visitar nossa jabuticabeira.
Obrigado Marinho!
terça-feira, 15 de maio de 2012
Picapauzinho-verde, Jarbas Mattos, do Birds, compartilha com a gente...
Veniliornis spilogaster
Jarbas Mattos sempre dando show, parabéns Jarbas e obrigado por dividir conosco seu olhar sensível!
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10151709321210526&set=o.269830886411121&type=1
Preguiça macho procurando fêmea para acasalar.
Bradypus variegatus, preguiça de três dedos, reagindo ao assovio. Temos a informação que a fêmea emite um som agudo e contínuo. Assoviamos e é interessante ver como mechem a cabeça rapidamente! Quando o assunto é sério elas são bem rapidinhas.
Elas podem nadar bem e ficar sem respirar por muitos minutos.
Sabemos ser um macho por visualizarmos a mancha preta e amarela em suas costas.
Aproveitando, acessem o link abaixo e vejam como as soluções são possíveis: http://ekobrasil.org/en
Filhotes de Suindara vocalizando.
A mãe já sai do ninho para dar suas voltas e buscar alimento, agora eles já sabem vocalizar e estão mais seguros, o pequenino se esconde entre os irmãos.
Abelhas silvestres brasileiras, alguns truques...
No domingo registramos essas abelhas indígenas, o cone de cera movimentado, com vigilantes olhando para todas as direções, qualquer aproximação era fiscalizada com voos sobre nossas cabeças, zumbido intimidante!
Percebemos que para decolagem, elas vão até a beira do cone para alçar voo, já as que entram o fazem pelo centro, pousando sem problemas e sem encontrões. A "torre de controle" funcionando perfeitamente!
Surgiu a questão: E quando chove?
Voltei ontem durante a chuva, podemos ver o cone molhado. E o movimento? Pouco, uma vigilante cuidando de tudo, claro que o cone é construído de forma que a água não consiga inundar a colméia
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Bicho-preguiça macho...
No mesmo lugar onde registramos no ano passado um filhote com sua mãe, registramos neste final de semana este bicho-preguiça macho, podemos saber isso pela mancha amarela e preta nas costas . Isto quer dizer que a vida segue seu rumo e ainda podemos testemunhar harmonia!
Marimbondo-tatu
A textura criada por estes marimbondos, lembram as cintas dos tatus.
Mas nos disseram que uma ferroada deste marimbondo (Synoeca cyanea), dói muito!
E é bom lembrar que eles trabalham em equipe!
Em caso de picadas, aplicar compressas frias e procurar atendimento médico para que este indique um anti-alérgico.
domingo, 13 de maio de 2012
Para as Mães...
Só percebi que minha mãe não era alta, lá pelos dez anos! Até então ela era uma gigante, enorme!
Aquele asfalto derretendo no Rio de Janeiro e ela nos levando de ônibus, os quentões, para casa da vovó, para hospital, sempre um com febre ou agitado pelo calor de quarenta graus, a pequenina no colo. Mão firme e carinhosa, nunca largou da minha, da nossa! E quando a famosa "tromba d'água", caiu em São Sebastião, anos sessenta, ela nos reunindo sob sua proteção, rezando, contando histórias, enquanto o mundo caia lá fora!
Ainda a vejo enorme, grande mas pequenina, frágil e sua mão ainda não larga da minha.
Pouco mais de um metro e meio de "densa beleza cultivada na experiência", como disse o escritor.
Eu a amo!
Aquele asfalto derretendo no Rio de Janeiro e ela nos levando de ônibus, os quentões, para casa da vovó, para hospital, sempre um com febre ou agitado pelo calor de quarenta graus, a pequenina no colo. Mão firme e carinhosa, nunca largou da minha, da nossa! E quando a famosa "tromba d'água", caiu em São Sebastião, anos sessenta, ela nos reunindo sob sua proteção, rezando, contando histórias, enquanto o mundo caia lá fora!
Ainda a vejo enorme, grande mas pequenina, frágil e sua mão ainda não larga da minha.
Pouco mais de um metro e meio de "densa beleza cultivada na experiência", como disse o escritor.
Eu a amo!
sábado, 12 de maio de 2012
Aranha armadeira na Fazenda do Banco...
Melhor evitar!!
Este animal maravilhoso é bastante comum aqui no Alto-Tietê, Vale do Paraíba, ela levanta suas patas quando agredida e pula mesmo! É comum darem cinco botes mesmo que já tenham conseguido sucesso em uma picada.
Caso encontremos uma, é importante fazer o manejo com cuidado, a captura não é muito difícil mas deve ser feita por pessoas treinadas. Alguns amigos nossos quando as encontram soltam nas matas.
No site : http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1450, encontramos muitas informações sobre a Phoneutria, aranha bastante agressiva, com picada que pode ser fatal para uma criança!
Sempre procurar atendimento médico se for picado.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Elas voltaram...
Patagioenas picazuro, a pamba-asa-branca que inspirou Luiz Gonzaga, voam em grandes bandos por nossa região.
Com o fim da caça elas conseguiram reconquistar o espaço perdido.
Mirim-preguiça, finalmente fora de casa!
Esta pequena raramente se mostra assim, sua fragilidade a faz evitar situações perigosas!Sem ferrão a Friesella schrottkyi, é a tal que os índios achavam preguiçosa. Pela textura da pele é possível perceber como são pequenas!Cuidado ao usar inseticidadas em nossas casas, é sempre bom ter atenção à esses seres tão importantes na polinização de nossas Matas.
terça-feira, 8 de maio de 2012
Sanhaço-de-coqueiro, tomando Sol no fim de tarde...
Verde, para ficar bem entre as folhas da palmeira, este sanhaço estava visitando nossa jabuticabeira para tomar um Sol de inverno, tão bonito como os outros sanhaços o Thraupis palmarum, vem com sua fêmea, comer frutas nos quintais, por isso distribuímos mudas de frutas da Mata Atlântica, quem quiser pode retirá-las em nosso viveiro, é só entrar em contato.
Legal visitar o blog: http://dimaserose.blogspot.com.br
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Trepadeiras do mato...
Algumas plantas silvestres nascem até espontaneamente nos quintais e são uma ótima opção para decoração. Nossas abelhas estão acostumadas e a mesma planta rebrota depois de soltar suas sementes. Esta é da mesma espécie da azul onde vemos a abelha abaixo. É bonita ou não é?
Corujinha Caburé, difícil de avistar..
Pelo horário noturno, pela leveza no voo e um pio fino e contínuo, esta coruja é mais difícil de ser avistada, ela tem olhos grandes e cílios que lhe dão grande encanto. Esta vimos em Luís Carlos, Guararema. Mais informações no excelente site: http://www.avesderapinabrasil.com/
do pesquisador Willian Menq.
Coruja-caburé (G.brasilianum)
terça-feira, 1 de maio de 2012
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