Ontem na Serra do Itapeti, vimos um tatu( ordem Xenarthra e família Dasypodidae) dando uma volta. Está difícil encontrar os mamíferos neste frio e foi uma surpresa para nós!
O tatu é um grande comedor de insetos e sua caça pode causar, por exemplo, uma infestação de cupins e formigas por desequilíbrio!
quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
Orquídea Café...
Socoí?
Continuamos a ver o Socó no memo laguinho entre Guararema e Salesópolis. Ele tem o peito zebrado e fica totalmente imóvel para pegar suas presas.
Nós do Guaranature, temos o prazer de convidar os amigos da natureza que queiram fazer fotos agora no inverno na nossa região, podemos dar um suporte e mostrar os melhores pontos! Um bom contato é o arte.rodrigues@gmail.com.
Nós do Guaranature, temos o prazer de convidar os amigos da natureza que queiram fazer fotos agora no inverno na nossa região, podemos dar um suporte e mostrar os melhores pontos! Um bom contato é o arte.rodrigues@gmail.com.
Mau hábito ou distração, dá na mesma!
Ontem registramos mais uma queimada entre o centro de Guararema e o Condomínio Alpes. Provavelmente causado pela ponta de um cigarro jogado pela janela de carro. Com o inverno, o capim está muito seco e basta uma ponta de cigarro e um pouco de vento, para acontecer o pior!
Fora o prejuízo para o meio ambiente, observem a proximidade com a rede elétrica, telefônica e a estrada, aumentando o risco de acidentes.
Hoje é quase certo encontrarmos animais atropelados ao fugir do fogo!
Fora o prejuízo para o meio ambiente, observem a proximidade com a rede elétrica, telefônica e a estrada, aumentando o risco de acidentes.
Hoje é quase certo encontrarmos animais atropelados ao fugir do fogo!
terça-feira, 22 de junho de 2010
Orquídea no outono...
Olhar atento...
sábado, 19 de junho de 2010
Hortas de quintais...
Há algum tempo mostramos no blog um sanhaço, que bicava mamões num quintal do centro da cidade e falamos da importância e do prazer de plantarmos em nossas casas, árvores como a goiabeira, mamoeiro, abacate e pitanga, entre outras. Elas atraem diversos tipos de pássaros, com seus cantos e cores!
Queríamos então agora falar das hortas dos quintais das cidades de nossa região, hortas sortidas, muitas vezes, cuidadas pela pessoa mais velha ou a dona da casa que ali tinha seus temperos como a cebolinha e a salsa, a sálvia, alfavaca, alecrim, manjericão e manjerona, que garantia o sabor do frango e macarrão de domingo.
Plantavam também seus remédios e chás como o poejo e guaco para a tosse das crianças e adultos, a batata doce que servia para a alimentação e suas folhas para dor de dente, o capim cidreira que é também conhecido como capim limão ou santo. É interessante que algumas plantas são apelidadas como remédios industrializados e são conhecidos como dipirona, novalgina, atroveram e até besetacil!
Havendo espaço, plantava-se para as saladas o alface, almeirão e couve, também outros, como o chuchu e a mandioca que fritinha para tomar com café nas tardes frias é perfeita, pricipalmente se for da amarela!
Estas hortas parecem fazer parte de um mundo que se perde, confuso entre grandes vazamentos de óleo, como o do Golfo do México, um desastre sem precedentes e com efeitos maléficos que só serão sanados em alguns anos e esta é uma afirmação do governo dao EUA!
Aqui no Brasil nos perdemos, por exemplo, na questão da não transformação da talvez maior biodiversidade do planeta, em remédios desenvolvidos por nossos laboratórios, perdendo grandes oportunidades de aproveitar o patrimônio genético em benefício da população e algo em torno de US$ 5 bilhões ao ano!
Ainda aqui, nos perdemos confusos na possibilidade de termos um novo Código Florestal que anistia desmatadores e pode ser desastroso, dependendo da honestidade dos proprietários rurais. É uma questão que exige atenção de todos!
E a evasão de nosso ouro, por exemplo, por fronteiras, fazendo com que países vizinhos se transformem em grandes exportadores do metal precioso, mesmo sem ter minas! O mesmo processo acontece com nossos diamantes azuis e outra gemas e também plantas e animais silvestres!
Pensando nestas questões, fica a vontade de irmos até o quintal e colhermos algumas folhas de melissa, angélica e hortelã, para fazer uma chá calmante!
Queríamos então agora falar das hortas dos quintais das cidades de nossa região, hortas sortidas, muitas vezes, cuidadas pela pessoa mais velha ou a dona da casa que ali tinha seus temperos como a cebolinha e a salsa, a sálvia, alfavaca, alecrim, manjericão e manjerona, que garantia o sabor do frango e macarrão de domingo.
Plantavam também seus remédios e chás como o poejo e guaco para a tosse das crianças e adultos, a batata doce que servia para a alimentação e suas folhas para dor de dente, o capim cidreira que é também conhecido como capim limão ou santo. É interessante que algumas plantas são apelidadas como remédios industrializados e são conhecidos como dipirona, novalgina, atroveram e até besetacil!
Havendo espaço, plantava-se para as saladas o alface, almeirão e couve, também outros, como o chuchu e a mandioca que fritinha para tomar com café nas tardes frias é perfeita, pricipalmente se for da amarela!
Estas hortas parecem fazer parte de um mundo que se perde, confuso entre grandes vazamentos de óleo, como o do Golfo do México, um desastre sem precedentes e com efeitos maléficos que só serão sanados em alguns anos e esta é uma afirmação do governo dao EUA!
Aqui no Brasil nos perdemos, por exemplo, na questão da não transformação da talvez maior biodiversidade do planeta, em remédios desenvolvidos por nossos laboratórios, perdendo grandes oportunidades de aproveitar o patrimônio genético em benefício da população e algo em torno de US$ 5 bilhões ao ano!
Ainda aqui, nos perdemos confusos na possibilidade de termos um novo Código Florestal que anistia desmatadores e pode ser desastroso, dependendo da honestidade dos proprietários rurais. É uma questão que exige atenção de todos!
E a evasão de nosso ouro, por exemplo, por fronteiras, fazendo com que países vizinhos se transformem em grandes exportadores do metal precioso, mesmo sem ter minas! O mesmo processo acontece com nossos diamantes azuis e outra gemas e também plantas e animais silvestres!
Pensando nestas questões, fica a vontade de irmos até o quintal e colhermos algumas folhas de melissa, angélica e hortelã, para fazer uma chá calmante!
Final de Outono na Serra...
O outono se despedindo e a Serra do Itapeti se colorindo. O caqui já foi colhido e as árvores vão perder suas folhas. é sempre muito bonito! A Gil registrou.
Socó ou Socoí?
Entre Guararema e Salesópolis, existe um brejinho que mesmo pequeno, é muito frequentado, é tão tranquilo que parece parado no tempo!
Este deve ser um Socó, mas parece um Socoí-zigue-zague(Zebrilus undulatos), ele tem o peito e as costas com uma textura que parecem listras.
Neste laguinho já vimos outras aves da família ardeidae que é a das garças e socós. Vimos também Biguás e bando de mulas.
Este deve ser um Socó, mas parece um Socoí-zigue-zague(Zebrilus undulatos), ele tem o peito e as costas com uma textura que parecem listras.
Neste laguinho já vimos outras aves da família ardeidae que é a das garças e socós. Vimos também Biguás e bando de mulas.
Orquídea no começo do Inverno....
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Vendo do alto!
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Movimento...
sábado, 12 de junho de 2010
João-de-barro...
Este conjunto que parece um condomínio, é de ninhos de João-de-barro, que constroem ninhos em forma de forno, daí o nome científico Furnarius rufus. é interessante como eles protegem a entrada dos ventos e chuvas, por isso a mesma orientação.
Como não usam o mesmo ninho por duas estações, eles fazem outro ao lado ou em cima, mas depois podem reformar um ninho antigo. Alguns passarinhos e até mamíferos aproveitam também estes ninhos. Aqui no Brasil, há o ditado: Sabiá que segue João-de-barro, acaba virando servente de pedreiro!
Como não usam o mesmo ninho por duas estações, eles fazem outro ao lado ou em cima, mas depois podem reformar um ninho antigo. Alguns passarinhos e até mamíferos aproveitam também estes ninhos. Aqui no Brasil, há o ditado: Sabiá que segue João-de-barro, acaba virando servente de pedreiro!
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Tiê-sangue...
Capim-rosa-chá...
Nosso grande compositor Caetano Veloso, se refere a esta flor de capim na música Trem das cores, aliás belíssima música. Sempre achei a obra de Caetano muito visual, como se ele pintasse com poesia e música, um mestre!
Fica assim: A franja da encosta, cor de laranja, capim rosa chá,
O mel desses olhos luz, mel de cor impar...
Fica assim: A franja da encosta, cor de laranja, capim rosa chá,
O mel desses olhos luz, mel de cor impar...
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